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Bárbara Milano

BRASIL

1987

Fruto entre o preto, o branco e o ancestral da terra, Xukuru, de Pindorama. Nascida em Piracicaba, onde passa um rio... Vive e produz a partir da cidade de São Paulo e itinerâncias. A costura entre diferentes linguagens desafia a forma – do corpo como ato [performatividade] à fotografia como registro silencioso. Os trabalhos abordam questões de gênero; identidade; ancestralidade e espiritualidade. Seu corpo é suporte de vivências imateriais.

Atualmente é mestranda em Artes pelo PPGA da UNESP com o projeto FOTOGRAFIA RITUAL; Pesquisadora nos grupos de pesquisa GIIP e cAt IA-Unesp/CNPq e integra o coletivo Nacional Trovoa desde 2020.

Em 2021 realiza sua primeira exposição individual na OC Alfredo Volpi (SP): MATERNAGEM, com participação de sua mãe: Nazaré Soares, e Mônica Ventura, como artistas convidadas; e, texto-cura por Renata Felinto. Participou ainda do programa Pivô Pesquisa (SP) com a curadora Catarina Duncan.

Bacharel em Artes Visuais pelo PPGA da UNESP (2015). A conclusão do curso marca o início de seu processo com outras linguagens e produção com outres artistas/pessoas: uma residência no campus para a construção de uma kombi/casa, obra relacional, DISPOSITIVO EM MOVIMENTO (2014). Em 2018 conheceu o Piauí para a realização das residências: Nove, de Francesca Lazzeri (It/Ho) e Demolition Incorporada, de Marcelo Evelin (Br/Ho), no Campo Arte Contemporânea em Teresina-PI.
Em 2019 apresentou o trabalho de performance MÃE, atuando com sua mãe na coletiva LAVRA2019 que ocupou a Praça Tiradentes pelo Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (CMAHO) - Rio de Janeiro-RJ. A obra integra a coleção particular Calmon-Stock.

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