Artista visual e professora de arte se formou na Escola de Arte e Cultura Visual da Universidade Arcis e mestre em artes da mídia na Universidade do Chile.
Em 2005, começou a trabalhar com vídeo, edição, instalação de vídeo e incorporação do tecido de tear, tentando estabelecer uma relação entre o código do tecido e o código da imagem audiovisual, ambos entendidos como dispositivos de comunicação. Posteriormente, ele estudou uma pós-graduação em artes e novas tecnologias na Universidade do Chile, o que lhe permitiu aprender sobre novas práticas e interagir com outros artistas também interessados ​​no uso de tecnologias sob uma perspectiva crítica. Desde então, um processo de aprendizado de eletrônica começou de maneira autodidata e experimentou o cruzamento com as técnicas tradicionais das artes visuais, como desenho, gravação, serigrafia e fabricação de circuitos eletrônicos.
Entre 2009 e 2012, em conjunto com Constanza Piña, formaram o "Chimbalab Project Laboratory", um espaço de encontro de onde tentaram gerar uma prática que vinculasse arte, ciência e tecnologia de acordo com as realidades locais, precárias e híbridas, que caracterizam a maioria. da sociedade chilena e especificamente ao local onde se estabeleceram: o bairro da Independência, anteriormente conhecido como La Chimba.
Os projetos de Chimbalab sempre passaram por um processo de investigação material e social do meio ambiente. Desde então, ele realizou inúmeras exposições individuais e coletivas e realizou inúmeras oficinas e palestras sobre arte, hardware aberto, experimentação eletrônica e cultura DIY em vários festivais como LIWOLI (Áustria), SOL (Espanha), EEII (Croácia), FILE ( Brasil), Sudex (Argentina), Tsonami (Chile) e BVAM (Chile), Manizales Image Festival (Colômbia).